sábado, 11 de setembro de 2010
A de amor
Explora-me ao som de Zero 7. Mil anseios da minha pele sequiosa suplicam pelo teu toque amo de todo este lado esquerdo.
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Optimismo
Por esta hora é o moimento que me abarca a mente e me faz altear todos os pecados terrenos. Não sou mortal. Vivo de fumo de peitos desfeitos. O júbilo não me traz deleite ou inspiração. Desço e defronto a alma de sempre. A alma de todo o meu conhecimento próprio. Carrego tudo às costas. Arquitecto faróis em glaciares e não me orgulho do que contemplo no espelho. E quando a perturbação é de tal dimensão
deixo-me ir nesta brisa de cigarro fumado em jeito de algodão. Quero espreitar pela cortina branca e ver sol. Tudo o que me bate no rosto é cinzento. Os passos que dou são de Este. Traz-me o Norte e esconde-o atrás da minha orelha.
deixo-me ir nesta brisa de cigarro fumado em jeito de algodão. Quero espreitar pela cortina branca e ver sol. Tudo o que me bate no rosto é cinzento. Os passos que dou são de Este. Traz-me o Norte e esconde-o atrás da minha orelha.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Ar quente
Não mais escrevo esta mágoa de estômago. Não mais escrevo toda esta alma que me saqueia o cálcio. Não mais sinto exaltação e os calcanhares fincaram. Sou balão que adeja a meio gás.
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