Devorava-te o olhar e queimava-te a pele
Ninguém, não és ninguém
És prisioneiro de elevados volts a anos-luz daqui
Lua tua que roga mil desejos meus
Aqueces-me o peito
Comes-me o oxigénio
Escondes-te atrás das minhas orelhas de pequeno porte
Murmurejas silêncio.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário