sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Pum-pum, pum-pum...

Tens planetas dentro de ti
Habitas longe
És teu e julgas-me tua
Não sou tua nem de ninguém
Sou minha mas aí estou eu
Estou aí quando acordares
Deita-te pequena estrela e deixa-me amansar-te
Bravo pingo de chuva gelada
Encosta a orelha esquerda no meu peito e deixa-me cobrir-te
Sonha com o imenso universo trancado nos teus pulmões
Desperta
Ainda aí estou coração meu.

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