segunda-feira, 17 de maio de 2010

Punhal

Venderia a alma ao Diabo para não ter que passar por tremendo desatino. Deambulo sobre terras obscuras de mãos abastadas de constelações. Sinto-me errante. É devaneio sim! A noite passada foi testemunha: matou-me, matei-te, matei-o, morri.

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