As náuseas ainda não feneceram e o meu estômago inflamou. Transborda azia. Não consegue ruminar o pouco alimento que lhe presenteio.
Invade-me o esófago até à traqueia e afoga-me em despropósitos.
A voz refugia-se na alma esboçada. As telhas caíram. Uma a uma
levaram-me a pele.
terça-feira, 8 de junho de 2010
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